terça-feira, 15 de março de 2011

Fibria bate novo recorde no transporte marítimo de madeira


O transporte marítimo de madeira realizado em barcaças pela Fibria entre Caravelas (BA) e Barra do Riacho (Aracruz-ES) bateu novo recorde de movimentação e viagens em 2010. Foram 2.151.751m³ de madeira transportada via modal marítimo em 430 viagens, superando o recorde anterior de 2.005.065 m³ em 399 viagens, em 2009.
"Com estes números, marcamos um novo recorde. Além disso, superamos em mais de 50 mil m³ a meta estimada para 2010", afirmou o coordenador de Transporte Marítimo e Abastecimento da Fibria, Eduardo Rocha.
Atualmente, o modal marítimo é responsável pelo abastecimento de 25% da madeira consumida nas três fábricas da Fibria, na Unidade Aracruz, desempenhando um importante papel socioambietal, já que contribui significativamente para a redução do número de carretas nas rodovias.
Em 2010, o volume transportado em barcaças correspondeu a quase 45 mil viagens de caminhões tritrens. Menos viagens de carretas nas estradas também significa a redução dos riscos de acidentes de trânsito e a redução da emissão de gases poluentes, além de menor consumo de derivados de petróleo (pneus, diesel e lubrificantes), requisitos que estão em linha com o conceito de sustentabilidade.
Para o gerente de Logística Florestal Espírito Santo e Bahia da Fibria, Ézio Tadeu Lopes, o recorde representa um avanço na performance deste modal. “Temos buscado novas possibilidades para ampliar o uso deste tipo de transporte e, como conseqüência, ampliar as vantagens como ganhos na redução de custos, aumento da segurança nas rodovias, menor pressão das comunidades, dentre outros benefícios”, destacou.
O sistema conta com quatro barcaças e dois empurradores que partem do Terminal Marítimo de Caravelas e navegam cerca de 275 km até chegarem a Portocel, seu destino final. Este modelo de transporte marítimo utilizado pela Fibria foi pioneiro no Brasil e depois passou a ser adotado também por outras empresas, entre elas a Veracel, no transporte de celulose.
FONTE: Texto de Raquel Medeiros (ASCOM - FIBRIA), disponível também aqui.

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